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Tudo sobre a cidade de Mariana Estado de Minas Gerais 50c67 Cidades do meu Brasil

Tudo sobre Mariana Estado de Minas Gerais 2ob

Informações Gerais sobre a cidade de Mariana 2yi22

Coordenadas geográficas 1j671w

O município de Mariana fica localizado na latitude -20.3765 e longitude -43.414 e faz parte do estado de Minas Gerais.

Tamanho do Território de Mariana 19j6r

Com um total de 1194,208 km², Mariana de extensão territorial.

População de Mariana 4r2a3z

De acordo com dados do IBGE, Mariana possui aproximadamente 60.142 habitantes.

Gentilício 312s29

As pessoas que nascem em Mariana são chamados de marianense.

istração municipal 2p49f

Prefeito atual:DUARTE EUSTÁQUIO GONÇALVES JUNIOR do PPS.

História de Mariana - Minas Gerais 695t32

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Mariana faz parte do estado de Minas Gerais. A população avaliada em 2010 era de 54.179 habitantes. Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. Foi no século XVII uma das maiores cidades produtora de ouro para a coroa Portuguesa. Vale lembrar que Mariana tornou-se a primeira capital de Minas Gerais por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.

A origem da cidade remonta ao final do século XVII, época em que bandeirantes paulistas chegavam à região em busca do ouro. A designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador Antônio de Albuquerque criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.

O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia istrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os «homens bons«, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão. Foi assim a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.

História da cidade de MARIANA

EXPLORANDO a região já anteriormente percorrida por outros expedicionários não menos audazes, bandeirantes paulistas chefiados pelo coronel Salvador Fernandes Furtado acamparam, em 16 de julho de 1696, dia da Virgem do Carmo, na margem de um pequeno rio onde o ouro aflorava abundante e a que foi dado o nome de ribeirão do Carmo. Fincado o marco da conquista em colina próxima, o capelão da bandeira, padre Francisco Gonçalves Lopes, rezou, no dia seguinte, em altar improvisado, a primeira missa.

Iniciou-se o povoamento, dando origem ao arraial de Cima do ribeirão do Carmo, onde, em 1701, Salvador Fernandes Furtado fêz construir uma capela. O modesto arraial adensava-se dia a dia, atraindo considerável multidão dos mais recuados pontos do País e da Metrópole.

A essa altura, já estavam praticamente localizadas as mais importantes jazidas auríferas de Minas, desenvolvendo-se o ciclo que durou por mais de um século e em cujo período floresceram numerosas localidades mineiras.

Os episódios da Guerra dos Emboabas levaram a Metrópole a desmembrar do Rio de Janeiro a capitania constituída por São Paulo e Minas Gerais, a fim de melhor policiar a região, enviando para o povoado, em 1709, o governador Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, que ali fixou residência, conseguindo, em pouco tempo, serenar os espíritos e estabelecer a ordem.

Em 1711, sendo já considerável o desenvolvimento do arraial, um ato do citado governador, de 8 de abril, elevou-o à categoria de vila, sob a denominação de vila de Albuquerque, nome que seria modificado, quando de sua confirmação por dom João V, em 14 de abril de 1712, para vila do Ribeirão do Carmo.

A vila, em pouco tempo, transformou-se em principal centro de comércio e instrução de Minas Gerais. O sucessor de Albuquerque, dom Brás Baltazar, encontrou várias dificuldades em solucionar a cobrança do quinto por bateia utilizada na exploração do ouro. Temendo uma guerra civil, comunicou-se com o governo metropolitano, que ordenou fosse o imposto cobrado sobre o montante do metal extraído e sobre as indústrias e profissões. Essa providência acalmou momentaneamente os ânimos.

Retirando-se dom Baltazar e tendo assumido o governo dom Pedro de Almeida Portugal, conde de Assumar, rompeu-se o equilíbrio penosamente mantido pelos seus antecessores, lavrando nos espíritos o incêndio da revolta. Até meados de 1720. A vila viveu dias agitados, culminando o mal-estar reinante no motim chefiado por Filipe dos Santos, sobre o qual recaiu implacável a justiça do governador. Como decorrência desse acontecimento foi criada, a 2 de dezembro do mesmo ano. a capitania independente de Minas Gerais.

Depois do conde de Assumar, os governadores aram a residir em Vila Rica, onde, por volta de 1740, estava sendo construído o palácio do governo.

A partir de 1743, a expansão da localidade a pedido do governo português, subordinou-se à planta elaborada pelo sargento Alpoim.

Formação istrativa

A Carta Régia de 23 de abril de 1745, expedida por dom João V, elevou a vila à categoria de cidade, com o nome de Mariana, em homenagem à rainha dona Maria Ana d′áustria. Mariana foi a primeira vila de Minas Gerais e a primeira localidade da capitania a receber foros de cidade.

Em 6 de dezembro de 1745, foi criado o bispado, mediante bula do papa Bento XIV, sendo seu primeiro titular frei Manuel da Cruz, a quem se devem a conclusão da Sé, a fundação do seminário e o lançamento da pedra fundamental da igreja de São Francisco. O bispado, por onde aram 10 titulares, foi elevado a arcebispado em 1906, com a posse de dom Silvério Gomes Pimenta.

Mariana ficou conhecida, através do tempo, como cidade dos bispos, distinção a que se acrescenta o fato de ser tradicionalmente o centro por excelência do comércio entre o norte e o sul de Minas, famoso pelas suas minas de ouro, cuja produção ainda hoje apresenta grande importância.

A comarca de Rio Piranga, criada pela Lei n.º 1.740, de 8 de outubro de 1870, ou a denominar-se, em face do disposto no Decreto n.º 7, de 8 de janeiro de 1890, comarca de Mariana. Atualmente, consoante a Lei estadual n.º 1.039, de 12 de dezembro de 1953, para vigorar no quinquênio 1954/1958, o Município de Mariana é têrmo judiciário único da comarca do mesmo nome.

Em 6 de julho de 1945, a cidade foi tornada monumento nacional.

De acordo com a divisão istrativa do País, vigente em 1.º de janeiro de 1958, o Município é composto de 12 distritos: Mariana, Acaiaca, Bandeirantes, Cachoeira do Brumado, Camargos, Cláudio Manuel, Diogo de Vasconcelos, Furquim, Monsenhor Horta, Padre Viegas, agem de Mariana e Santa Rita Durão.

Atualmente Acaiaca e Diogo de Vasconcelos não mais são distritos de Mariana; foram emancipados.

Atualmente a comarca de Mariana é de 2ª Entrância.

Fonte: IBGE

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CEP de Mariana 574z5y

Prefeitura Municipal de Mariana
Endereço: Pça. Juscelino Kubistchek, s/n, Centro, Mariana - MG, CEP: 35420000
Telefone / Fax:(31) 3557-9000 / 9001 / 9004 / 9062 (31) 3557-9003
Prefeito: DUARTE EUSTÁQUIO GONÇALVES JUNIOR do PPS

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Acaiaca - 28.2 km
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Barra Longa - 40.2 km
Itabirito - 43.0 km
Santa Bárbara - 46.2 km
Lamim - 46.3 km

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4.3 de 5 estrelas para o Município marianense  por Cidades do meu Brasil atualizado até 25/05/2025 - Mariana - Minas Gerais.

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Versículo do Dia:
O Senhor está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade.
(Salmos 145:18)
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